terça-feira, 31 de janeiro de 2012

"Fetus in fetu" Isto é bizarro

Noticia que li hoje pelas news do Yahoo! (clique aqui para ver a matéria) e que achei digno de ter saido das páginas de algum livro de ficção cientifica e terror.


Isbac Pacunda, menino peruano de três anos, espanta pelo tamanho pretuberante do ventre, em que nem familia nem os médicos conseguem explicar o inchaço. Uma radiografia então responde a questão: o que o garoto traz no ventre não é um tumor, mas nada menos que um feto parasita encrustado em seu rim direito. O feto de seu irmão gêmeo não nascido (e que foi parar dentro do irmão!).  
A anomalia, chamada de "Fetus in fetu" (algo como um feto dentro de outro, ou uma 'criança grávida', o que torna a coisa ainda mais bizarra) ocorre uma vez a cada meio milhão de nascimentos. Segundo a reportagem,  o feto dentro do garoto "não chegou a desenvolver cérebro, coração, pulmões ou intestinos, mas possui couro cabeludo no crânio, ossos de membros superiores e inferiores e ossículos nas mãos e nos pés",  o que não acho nenhum pouco difícil depois de ver essa outra reportagem da Discovery Channel sobre um caso semelhante.  


 
A família de Isbac mora em Ajachin, uma comunidade de índios aguarunas na região amazônica de Loreto.


Reportagem sobre o caso de Isbac Pacunda, o "Niño embarazado" peruano.


Doc da Discovery Channel sobre anormalidade semelhante


Brrr..........

sábado, 28 de janeiro de 2012

Pois é...



"Nunca, jamais diga o que sente. Por mais que doa, por mais que te faça feliz. Quando sentir algo muito forte, peça um drink."
 
(Caio Fernando de Abreu)


(eu devia encher a cara depois dessa....U,U....mas apesar de tudo, é inevitável não dizer o que sentimos, por mais que saibamos o quanto podemos nos ferir com isso. É porque o ser humano é um bicho contraditório, que esta constantemente indo contra a razão e logica mais racionais. Pois, racionais são as maquinas, que  podem 'pensar' de forma a seguir regularmente um metodo, e achar que estar fora dele é que é um erro, mas nós não. Não dizer o que sentimos, muitas vezes, é como conter uma correnteza furiosa. Imagine quando ela estourar? Mas é um conselho útil de qualquer forma e evitaria muita coisa. Mas quem disse que é fácil segui-lo? Eu não disse que os seres humanos são contraditórios? Oh raça que não sabe ficar quieta no seu canto.... ¬_¬).



sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Musica para inspirar

Quando desejava aprender piano (bem, ainda desejo, a falta recursos é que me limita), esta musica me inspirava muito. Claro, eu sempre gostei de piano, e tenho meus compositores clássicos favoritos, no entando, esta musica da banda norueguesa Treatre of Tragedy tem um "Q" especial. Quando a ouvia, eu criava uma cena melancolica, junto aos sons naturais inseridos na composição, com a chuva caindo e os trovões, as vozes liricas, os toques cadenciados e horas fortes do piano. 
Ainda não havia visto videos ou a letra da musica, mas imaginava por seu tom, algo que unia amor e dor. Quando enfim, a trouxe a tona, me surpreendi. De fato, A Distance There is parece uma fábula, uma história triste pendendo para o fantastico, rebuscada como toda a composição é. O video que em seguida descobri, uma montagem muito bem feita , inserindo cenas do filme/anime  Vampite Hunter numa perfeição impecavel à musica (que quase somos levados a crer que se trata de algo feito especialmente um para o outro) terminou por finalizar essa triade belissíma. 
Divido com vocês este material inspirador. ;-)


 
Theatre of Tragedy - A Distance There is



Uma Distância há....



“Deixai a chuva”, vós dizeis - mas vós nunca pisastes adiante.

E sou capturada.

Uma distância há...

Nenhuma, exceto a mim e ao punhal, crepitando sobre o telhado.

Contemplai! Pois não é a chuva; destarte tenho que ser.

Não beberei teu vinho de vindima, meu querido.

Tendes vós considerado que de inocência sou; contudo deixastes vossa dama em perigo.



Vós deixastes-me tostar

De fragilidade é o meu coração, minha pálida pele de damasco tom.

Quando vós, vossas lágrimas tivestes recônditas, “Voltai!”, vós dizeis.

Lá, em breve estarei, mas como poderei correr, quando meus ossos, meu coração! Vós arrancastes?



“Mas correi!” – vós dizeis; Eu corro.

E lá, então, eu contemplo, que o tempo virá quando por mais uma vez morta eu estiver.

Vós dizeis-me para sem demora partir.

E parto, com o punhal e lágrimas em mãos.

Vede! As sombras, o céu – diminuindo-se.



Então por meio de um forte golpe caminho antes de correr e derreter-me em crepúsculo.

Em minha mente qual o resultado, parece como se fosse impróprio mudar de qualquer modo?

Afinal de contas, vós deixastes-me por esses anos, afundar-me nas emocionais profundezas.

A encharcada e sombria cortina aveludada pendura-se em mim.

Tornando meus sentimentos distantes de nosso tão ignorante mundo.

Todos os belos momentos compartilhados, deliberadamente empurrados adiante.

...Uma distância há...